6 de março de 2013

Pronome

* * *

VI Na Casa dos Pronomes


[...] E todos se dirigiram para a casa dos Pronomes Pessoais enquanto Quindim ia explicando que os Pronomes são palavras que também não possuem pernas e só se movimentam amarradas aos VERBOS.
Emília bateu na porta — toque, toque, toque.
Veio abrir o Pronome Eu.
— Entrem, não façam cerimônia.
Narizinho fez as apresentações.
— Tenho muito gosto em conhecê-los — disse amavelmente o Pronome Eu. — Aqui na nossa cidade o assunto do dia é justamente a presença dos meninos e deste famoso gramático africano. Vão entrando. Nada de cerimônias.
E em seguida:
— Pois é isso, meus caros. Nesta república vivemos a nossa vidinha, que é bem importante. Sem nós os homens não conseguiriam entender-se na terra.
— Todas as outras palavras dizem o mesmo — lembrou Emília.
— E nenhuma está exagerando — advertiu o Pronome Eu. — Todas somos por igual importantes, porque somos por igual indispensáveis à expressão do pensamento dos homens.
— E os seus companheiros, os outros Pronomes Pessoais?
— perguntou Emília.
— Estão lá dentro, jantando.
À mesa do refeitório achavam-se os Pronomes Tu, Ele, Nós, Vós, Eles, Ela e Elas. Esses figurões eram servidos pelos Pronomes OBLÍQUOS, que tinham o pescoço torto e lembravam corcundinhas. Os meninos viram lá o Me, o Mim, o Migo, o Nos, o Nosco, o Te, o Ti, o Tigo, o Vos, o Vosco, o O, o A, o Lhe, o Se, o Si e o Sigo — dezesseis Pronomes Oblíquos.
— Sim senhor! Que luxo de criadagem! — admirou-se Emília. — Cada Pronome tem a seu serviço vários criadinhos oblíquos. . .
— E ainda há outros serviçais, os Pronomes de TRATAMENTO — disse Eu. — Lá no quintal estão tomando sol os Pronomes Fulano, Sicrano, Você, Vossa Senhoria, Vossa Excelência, Vossa Majestade e outros.
— E para que servem os Senhores Pronomes Pessoais? — perguntou a menina.
— Nós — respondeu Eu — servimos para substituir os Nomes das pessoas. Quando a Senhorita Narizinho diz Tu, referindo-se aqui a esta senhora boneca, está substituindo o Nome Emília pelo Pronome Tu.
Os meninos notaram um fato muito interessante — a rivalidade entre o Tu e o Você. O Pronome Você havia entrado do quintal e sentara-se à mesa com toda a brutalidade, empurrando o pobre Pronome Tu do lugarzinho onde ele se achava. Via-se que era um Pronome muito mais moço que Tu, e bastante cheio de si. Tinha ares de dono da casa.
— Que há entre aqueles dois? — perguntou Narizinho. — Parece
que são inimigos. . .
— Sim — explicou o Pronome Eu. — O meu velho irmão Tu anda muito aborrecido porque o tal Você apareceu e anda a atropelá-lo para lhe tomar o lugar.
— Apareceu como? Donde veio?
— Veio vindo. . . No começo havia o tratamento Vossa Mercê, dado aos reis unicamente. Depois passou a ser dado aos fidalgos e foi mudando de forma. Ficou uns tempos Vossemecê e depois passou a Vosmecê e finalmente como está hoje — Você, entrando a ser aplicado em vez do Tu, no tratamento familiar ou caseiro. No andar em que vai, creio que acabará expulsando o Tu para o bairro das palavras arcaicas, porque já no Brasil muito pouca gente emprega o Tu. Na língua inglesa aconteceu uma coisa assim. O Tu lá se chamava Thou e foi vencido pelo You, que é uma espécie de Você empregada para todo mundo, seja grande ou pequeno, pobre ou rico, rei ou vagabundo.
— Estou vendo — disse a menina, que não tirava os olhos de Você. — Ele é moço e petulante, ao passo que o pobre Tu parece estar sofrendo de reumatismo. Veja que cara triste o coitado tem. . .
— Pois o tal Tu — disse Emília — o que deve fazer é ir arrumando a trouxa e pondo-se ao fresco. Nós lá no sítio conversamos o dia inteiro e nunca temos ocasião de empregar um só Tu, salvo na palavra Tatu. Para nós o Tu já está velho coroca.
E mudando de assunto:
— Diga-me uma coisa, Senhor Eu. Está contente com a sua
vidinha?
— Muito — respondeu Eu. — Como os homens são criaturas sumamente egoístas, eu tenho vida regalada, porque represento todos os homens e todas as mulheres que existem, sendo pois tratado dum modo especial. Creio que não há palavra mais usada no mundo inteiro do que Eu. Quando uma criatura humana diz Eu, baba-se de gosto porque está falando de si própria.
— E fora os Pronomes Pessoais não há outros?
— Há sim — disse Eu —, moram aqui na casa ao lado. Uns pobres coitados. . .
Os meninos despediram-se do Pronome Eu para irem visitar os "coitados" da outra casa, muito admirados da petulância e orgulho daquele pronominho tão curto.
— Parece que tem o presidente da República na barriga — comentou a boneca.
E parecia mesmo. . .
Na outra casa os meninos encontraram os Pronomes POSSESSIVOS — Meu, Teu, Seu, Nosso, Vosso e Seus com as respectivas esposas e com os plurais. Emília, que achava as palavras Meu e Minha as mais gostosas de quantas existem, agarrou o casalzinho e deu um beijo no nariz de cada uma, dizendo:
— Meus amores!
Depois encontraram os Pronomes DEMONSTRATIVOS — Este, Esse, Aquele, Mesmo, Próprio, Tal, etc, com as suas respectivas esposas e parentes. As esposas eram Esta, Essa, Aquela, Mesma, Própria, etc, e os parentes eram Essoutro, Estoutro, Aqueloutro, etc.
— Muito bem — disse Narizinho. — Vamos adiante. Vejo alguns senhores muito conhecidos.
De fato, mais adiante os meninos encontraram os Pronomes INDEFINIDOS, muito familiares a todos do bandinho. Eram eles: Algum, Nenhum, Outro, Todo, Tanto, Pouco, Muito, Menos, Qualquer, Certo, Vários, etc, com as suas respectivas formas femininas e os competentes plurais.
— São umas palavrinhas muito boas, que a gente emprega a toda a hora — comentou Emília, sem entretanto beijar o nariz de nenhuma.
Havia ainda os Pronomes RELATIVOS, que servem para indicar uma coisa que está para trás. Eram eles: Que, Quem, O Qual, Cujo, Onde, etc, com as suas respectivas esposas e plurais. [...]
— Continue, Quindim — pediu Emília, e o rinoceronte continuou.
— Temos, por fim, os Pronomes INTERROGATIVOS, que servem para fazer perguntas. Todos usam um Ponto de Interrogação no fim, para que a gente veja que são perguntativos.
E os meninos viram lá os Interrogativos: Quê? Qual? Quanto?
Quem?
Emília gostou de conhecer aqueles Pronomes. Ela era a boneca que mais trabalho dava aos Senhores Pronomes Interrogativos.

(Monteiro Lobato)

LOBATO, Monteiro. Emília No País Da Gramática/ Aritmética Da Emília. Vol. 6. Editora Brasiliense. São Paulo: .

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 Como conta-nos Emília através da estória de Lobato, Pronome é a classe gramatical responsável por substituir ou acompanhar o substantivo, relacionando-o à pessoa do discurso; de modo a engrandecer ou limitar sua significação.

Os Pronomes ramificam-se em:
• Pessoais;
• De Tratamento;
• Possessivos;
• Demonstrativos;
• Indefinidos;
• Relativos;
• Interrogativos.


PRONOMES PESSOAIS

Os Pronomes Pessoais, como o próprio nome diz, atuam como indicação de pessoa; seu emprego define o agente ativo e/ ou passivo da ação expressa.
Para proceder a análise morfológica você aprendeu, dentre outros saberes, que há três pessoas gramaticais passíveis de flexão pelo grau. Recorde-as abaixo:

• Singular → Eu; Tu; Ele/ Ela.
• Plural → Nós; Vós; Eles/ Elas.

Essas pessoas associam-se aos pronomes pelo fato de poderem ser representadas por eles, ou seja, pode-se trocar um vocábulo pelo outro sem haver prejuízo de sentido.
Observe um quadro explicativo onde apresenta-se a função de cada pessoa gramatical e o pronome através do qual ela pode manifestar-se.


Pessoa Gramatical
Função Comunicativa
Pronomes Correspondentes
1ª Pessoa
A pessoa que fala.
Eu, me, mim (Singular)
Nós, nos (Plural)
2ª Pessoa
A pessoa com quem se fala.
Tu, te, ti (Singular)
Vós, vos (Plural)
3ª Pessoa
A pessoa a respeito de quem se fala.
Ele/ ela, o/a, se, si, lhe (Singular)
Eles/ elas, os/ as, se, si, lhes (Plural)


Os Pronomes Pessoais são bifuncionais, pois podem ser empregados tanto como sujeito quanto como complemento na composição de uma frase. Para tanto, dividem-se em Pronomes Pessoais Retos e Pronomes Pessoais Oblíquos; sua classificação depende, obviamente, da função exercida na frase.

• Pronomes Pessoais Oblíquos → Atuam como complemento na oração, ou seja, não integram do sujeito.

• Pronomes Pessoais Retos → Atuam como sujeito na oração.
Os Pronomes Pessoais Oblíquos me, nos, te e vos são conhecidos como Pronomes Reflexivos quando indicam uma ação praticada pelo sujeito que reflete no próprio sujeito. Atente para o exemplo abaixo:
Ex.: Mário se machucou a derrubar a pontuda faca.

[Se = Pronome Pessoal Oblíquo, 3ª Pessoa, significa “a si mesmo”]

Por outro lado, os Pronomes nos, vos e se são conhecidos como Pronomes Reflexivos Recíprocos quando indicam uma ação desenvolvida entre os componentes do sujeito, ou seja, que atinge a ambos. Quando isso ocorre o pronome empregado pode ser substituído pelas expressões “um ao outro” e “uns aos outros”.
Ex.: Os bicicleteiros se atropelaram na via mal sinalizada.
[Se = Pronome Pessoal Oblíquo, 3ª Pessoa, corresponde a “um ao outro”]

Essa classe de pronomes divide-se, ainda, em Átonos e Tônicos, sendo os primeiros sem preposição e os segundos com preposição. Observe a representação abaixo para compreender essa divisão.

PRONOMES PESSOAIS

Átonos (Sem Preposição)
Tônicos
(Com Preposição)
Singular
Me, te, se, o, a, lhe
Mim, ti, si, ele, ela
Plural
Nos, vos, se, os, as, lhes
Nós, vós, si, eles, elas


Lembre-se que Preposição é a palavra invariável que liga dois termos. Assim, são preposições essenciais:

→ A, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, por, sem, sob, sobre, trás.


PRONOMES DE TRATAMENTO

Os Pronomes De Tratamento equivalem a pronomes pessoais, ou seja, são vocábulos empregados para nomear a pessoa quem se dirige no ato da fala. Assim sendo, apresentam-se geralmente na 2ª pessoa gramatical. São empregados em linguagem formal, sendo demonstrativos de respeito ou reverência por parte do emissor da mensagem.


PRONOMES DE TRATAMENTO
Pronome
Abreviatura
Sing. / Plural.
Emprego
Você
V.
Tratamento Familiar
Vossa Alteza
V. A. / VV. AA.
Príncipes, duques
Vossa Eminência
V. Emª. / V. Emas
Cardeais
Vossa Excelência
V. Exª. / V. Exas.
Altas autoridades
Vossa Magnificência
V. Magª. / V. Magas.
Reitores (universidades)
Vossa Majestade
V. M. / VV. MM.
Reis, imperadores
Vossa Meritíssima
Apenas por Extenso
Juízes de direito
Vossa Reverendíssima
V. Revma. / V. Revmas.
Sacerdotes
Vossa Senhoria
V.S.ª / V.S.as.
Altas autoridades (frequente em correspondência comercial)
Vossa Santidade
V.S.
Papa



PRONOMES POSSESSIVOS

Os Pronomes Possessivos são responsáveis por identificar posse, seja do emissor ou do receptor da mensagem, sobre algo ou alguém. Observe esses pronomes na tabela abaixo, bem como sua correspondência para com os pronomes pessoais.


Pronomes Pessoais
PRONOMES POSSESSIVOS
Eu
Meu, minha; meus minhas.
Tu
Teu, tua; teus, tuas.
Ele
Seu, sua; seus, suas.
Nós
Nosso, nossa; nossos, nossas.
Vós
Vosso, vossa; vossos, vossas.
Eles
Seu, sua; seus, suas.


Concordância – Os pronomes possessivos flexionam-se em gênero e número, mas sempre acordam com o ser ou a coisa sobre a qual expressam posse. Ao flexionarem-se seguem, também, o posicionamento da pessoa possuidora; ou seja, das pessoas gramaticais [1ª, 2ª, 3ª – singular/ plural].
Observe alguns exemplos:

Ex.: [Eu/ Tu] Nesta manhã encontrei em minha sala coisas tuas.
[Nós/ Vós] Nosso dever é manter vossa integridade;
[Eles] Garanto à família a entrega de seus bens.


PRONOMES DEMONSTRATIVOS


Reconhecem-se como pronomes demonstrativos aqueles que indicam o posicionamento pelas pessoas gramaticais; englobando contexto linguístico, espaço e tempo.
Os Pronomes Demonstrativos podem ser variáveis ou invariáveis. Observe:

Variáveis
Invariáveis

• Este, esta, estes, estas.
• Esse, essa, esses, essas.
• Aquele, aquela, aqueles, aquelas.

• Isto.
• Isso.
• Aquilo.


Observe agora o emprego dos Pronomes Demonstrativos como definição de contexto linguístico, espaço e tempo.


PRONOME
CONTEXTO LINGUÍSTICO
ESPAÇO
TEMPO
Este, esta, estes, estas, isto.
Indicam algo a ser dito adiante.
Indicam algo ou alguma coisa próxima ao falante.
Indicam tempo presente em relação ao momento da fala.
Esse, essa, esses, essas, isso.
Indicam algo que já foi dito anteriormente.
Indicam algo ou alguma coisa próxima ao receptor da fala.
Indicam tempo anterior ou posterior (embora não distante) em relação à fala.
Aquele, aquela, aqueles, aquelas, aquilo.
São usados em paralelo aos pronomes este, esta, estes, estas.
Indicam algo ou alguma coisa distante do emissor e do receptor da fala.
Indicam tempo muito anterior ao momento da fala.


Observe alguns exemplos:
Ex.: Entre tantas, é esta a maior virtude: perseverança.
Foi a perseverança, essa palavra longa, que salvou-lhe a vida.
Encanta-me a Era Colonial, aquela dos grandes amores.


PRONOMES INDEFINIDOS

Os Pronomes Indefinidos aplicam-se como meio para referenciar de modo vago, impreciso ou indeterminado, a 3ª pessoa da classe gramatical. Os Pronomes Indefinidos podem ser variáveis ou invariáveis. Observe:


Variáveis
Invariáveis
• Algum (ns), alguma (s).
• Nenhum (ns), nenhuma (s).
• Todo (s), toda (s).
• Alguém.
• Ninguém.
• Tudo.


Variáveis
Invariáveis

• Outro (s), outra (s).
• Muito (s), muita (s).
• Pouco (s), pouca (s).
• Certo (s), certa (s).
• Tanto (s), tanta (s).
• Quanto (s), quanta (s).
• Qualquer, quaisquer.

• Outrem.
• Nada.
• Cada.
• Algo.
• Quem.


Os pronomes algum, alguns, alguma, algumas assumem sentido afirmativo quando colocados antes do substantivo; se colocados depois do substantivo assumem sentido negativo.
Observe alguns exemplos:
Ex.: Erva alguma brota nesta terra ressequida e carente de sombras.
Alguma erva brota nesta terra ressequida e carente de sombras.


PRONOMES RELATIVOS

Os Pronomes Relativos estabelecem referência, dentro de uma mesma frase, a um termo anteriormente citado; evitando a repetição sem prejuízo de sentido. Assim sendo, os Pronomes Relativos podem ser variáveis ou invariáveis. Observe:


Variáveis
Invariáveis
Masculinos
Femininos


• O qual, os quais.
• Cujo, cujos.
• Quanto, quantos.

• A qual, as quais.
• Cuja, cujas.
• Quanta, quantas.

• Que.
• Quem.
• Onde.


Observe alguns exemplos:
Ex.: Observei atentamente a igreja, onde vivi minha infância.
Era aquele o carro a que nos referimos na compra.
O homem magro, cuja saúde escasseava, sorriu abertamente.


PRONOMES INTERROGATIVOS

Como o próprio nome sugere, os Pronomes Interrogativos atuam como elementos de dúvida, questionamento, etc. São Pronomes Interrogativos: Que, quem; qual, quais; quanto, quanta; quantos, quantas.
Observe alguns exemplos:
Ex.: Qual é o nome da rua aonde vamos?
Quanto há para se gastar hoje?
Vais entregar a relíquia a quem?


Referências Bibliográficas
AMARAL, Emília et.al. Novas Palavras, Literatura, Gramática, Redação e Leitura. 2° Grau. Editora FTD. São Paulo. 1997.
BENTES, Anna Christina e Mussalim, Fernanda (org.). Introdução À Linguística, Domínios E Fronteiras. 6ª edição. Editora Cortez. São Paulo. 2006.
CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. 9ª edição. Editora Parma. São Paulo. 2004.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva. Texto, Semântica E Interação. Editora Atual. São Paulo. 2005.
FARACO e MOURA. Gramática. Editora Ática. São Paulo. 1998.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio Eletrônico versão 5.12. Positivo Informática: 2004.
FERREIRA, Mauro. Aprender E Praticar Gramática. 2° Grau. Editora FTD. São Paulo. 1992.
JÚNIOR, Joaquim Mattoso Câmara. Estrutura Da Língua Portuguesa. 37ª edição. Editora Vozes. Rio de Janeiro, 2005.
KOCH, Ingedore Villaça. Linguística Aplicada Ao Português: Morfologia. 15ª edição. Editora Cortez. São Paulo. 2005.MACAMBIRA, José Rebouças. Português Estrutural. 4ª edição. Editora Pioneira. São Paulo. 1998.
PASCHOALIN, Maria Aparecida; SPADOTO, Neuza Terezinha. Gramática, Teoria e Exercícios. Editora FDT. São Paulo. 1996.
ROSA, Maria Carlota. Introdução À Morfologia. Editora Contexto. São Paulo. 2005.

Fonte das imagens:
https://nuhtaradahab.wordpress.com/2010/12/page/7/
https://nuhtaradahab.wordpress.com/2010/11/13/monteiro-lobato-emilia-no-pais-da-gramatica-capitulo-vi-na-casa-dos-pronomes/
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